Todas as pessoas traçam objetivos e sonhos na vida.
E para que estes sejam realizados, toda família precisa elaborar seu Orçamento Doméstico. Fazer o Orçamento Doméstico é comparar durante o mês o que se recebe com o que se gasta, buscando manter um orçamento equilibrado (Receitas X Despesas) garantindo uma reserva para as eventuais emergências.
Com o Orçamento Doméstico, é possível controlar os gastos e promover a redução das despesas, proporcionando uma economia mensal. Esta pode ser uma boa dica para quem está pensando em investir ou aumentar sua contribuição na WEG Seguridade Social.
Uma das mudanças mais presentes com a pandemia do coronavírus foi o isolamento social para prevenir a disseminação do vírus. Sempre atenta à evolução da pandemia no Estado, a WEG Seguridade Social planejou e adaptou o atendimento em respeito aos decretos vigentes.
Por isso, mesmo que em boa parte do ano de 2020 o atendimento presencial tenha sido prejudicado, os canais digitais funcionaram normalmente. Quando a situação permitia, o atendimento presencial era realizado normalmente, seguindo as medidas de segurança recomendadas pelos órgãos de saúde. É importante lembrar que os canais da WSS estão abertos para atendimento:
Telefone e WhatsApp - 47 3276-4414
Programe com antecedência sua aposentadoria e faça contribuições adicionais. Assim você pode verificar se o que está contribuindo será suficiente para manter seu padrão de vida quando chegar a tão sonhada aposentadoria.
Para que não tenha grandes surpresas no futuro, faça um bom
planejamento, não deixe para mais tarde, garanta um futuro mais tranquilo a você e à sua família.
Aproveite e acesse o simulador da WSS, nele você poderá ter acesso às informações de quanto terá no futuro, o valor necessário para que tenha uma renda condizente com a sua necessidade e também por quanto tempo poderá receber esse benefício.
BREVE COMENTÁRIO
Foi um ano marcado pela recuperação da atividade econômica no Brasil e no mundo frente a queda do ano anterior (2020) devido a pandemia. No entanto, a escalada dos preços internacionais de vários produtos, especialmente no 2º semestre, e deterioração do quadro fiscal no Brasil prejudicou a continuidade da retomada econômica.
Brasil
• PIB (Produto Interno Bruto): Com a recuperação, a atividade econômica brasileira cresceu +4,6% em 2021, superando a expectativa de crescimento de +3,5% prevista no início do ano. Foi o crescimento mais expressivo dos últimos 10 anos.
• Desemprego: A taxa média de desemprego foi de 13,2% no ano, recuando 0,3% frente ao ano anterior. Esta recuperação de empregos foi percebida principalmente nos setores de construção, comércio e serviços, que foram os setores mais impactados pelas medidas de contenção adotadas na pandemia.
• Inflação: Com a escalada dos preços dos produtos, a inflação, medida pelo IPCA, ficou muito acima do teto da meta (+5,25%) e fechou o ano em +10,06%, acompanhando o aumento da inflação em praticamente todos os países do mundo. Destaca-se que o aumento dos preços é reflexo dos generosos pacotes de auxílio promovidos por vários países, que desencadearam aumento no consumo e desabastecimento de diversos produtos. Entre os segmentos que compõe o IPCA, as maiores altas vieram do grupo de transporte (+21%), habitação (+13%) e alimentação e bebidas (+8%).
• Taxa Selic: O ambiente inflacionário pressionou o Banco Central a elevar os juros básicos (Selic) de 2,00%, no início do ano, para 9,25% no final de 2021. O aumento da taxa de juros é uma tentativa de combater a inflação, com efeito negativo sobre o crédito e por consequência redução da demanda por bens e serviços da economia de famílias e empresas. Em contrapartida, com este aumento nos juros a expectativa para 2022 é de desaceleração da atividade econômica.
• Quadro Fiscal: A continuidade dos programas de auxílio de renda para a população mais necessitada e o apoio fiscal às empresas para manutenção do emprego, além da preocupação com o teto de gastos devido a discussão sobre os precatórios, contribuíram para uma percepção de piora no quadro fiscal do Brasil. Apesar desta piora, a dívida pública do país reduziu para próximo de 80% do PIB ao final de 2021.
• Confiança empresarial: O aumento da inflação combinado com o cenário de juros elevados contribuiu para a queda da confiança empresarial, apesar da melhora dos efeitos negativos da pandemia no decorrer do ano. A queda da confiança foi percebida principalmente no último trimestre do ano com a previsão do cenário de curto prazo ruim e ambiente macroeconômico mais desafiador.
• Bolsa de Valores: O ano foi de volatilidade na bolsa brasileira. O IBOVESPA (principal índice da bolsa brasileira) fechou o primeiro semestre em alta de +6,54%, mas a percepção de piora do quadro fiscal e o aumento dos juros do país derrubou o mercado no segundo semestre com queda de 17,33%, contribuindo para o IBOVESPA encerrar 2021 no campo negativo em 11,93%.
Mundo
O avanço da vacinação global e a redução das medidas de combate ao Covid-19, contribuíram para melhora na atividade econômica global. O PIB global cresceu em média +5,7% em 2021. O aumento dos preços de insumos da cadeia produtiva contribuiu para a inflação global em níveis elevados em 2021.
• Estados Unidos: A economia americana cresceu 5,7% em 2021, se recuperando frente a queda de 3,4% em 2020. As políticas de benefícios para a renda de famílias, e o estímulo fiscal do governo contribuíram para a aceleração da atividade econômica no ano. A inflação dos Estados Unidos encerrou o ano em alta de +5,8%, sendo a maior alta anual das últimas quatro décadas.
• China: Primeiro país a sentir os efeitos da pandemia, a China teve sucesso em combater a disseminação interna do vírus. Com a normalização mais cedo, a atividade econômica chinesa cresceu +8,1% em 2021, acima das expectativas do início do ano (+6,0%). O crescimento foi sustentado principalmente pela atividade industrial e pelas exportações. O Banco Central da China iniciou ao final do ano um novo ciclo de redução dos juros do país, indo na contramão dos principais Bancos Centrais do mundo que tiveram que subir os juros para conter a alta da inflação.
• Europa: A economia da zona do euro cresceu +5,4% em 2021, sendo insuficiente para recuperar a queda de -6,4% no ano anterior. A inflação do bloco atingiu o nível mais alto dos últimos 25 anos, e foi impulsionada especialmente pelos preços de energia. Com a recuperação da atividade em ritmo mais lento, o Banco Central Europeu manteve a taxa de juros inalterada em 2021, apesar da inflação em níveis máximos históricos.
WEG Seguridade Social
Apesar do cenário extremamente desafiador, com a bolsa brasileira apresentando queda de 11,93% no ano, a rentabilidade da carteira de investimentos administrada pela WSS foi positiva em 5,10% em 2021, equivalente a 115% da variação do CDI (4,42%), principal indicador de investimentos em renda fixa. A poupança rendeu apenas 2,48% no ano. O resultado é fruto de uma Política de Investimentos com estratégias que privilegiam a sustentabilidade do Plano no médio e longo prazo, seguindo o observado ao longo da história da WSS.
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